A culpa é das estrelas!
Oioi!!
Sabem quando vêem aquele filme e choramos e rimos durante ele todo?? Tipo, do principio ao fim?? Bem, isso aconteceu-me ontem à noite.
Eu tinha dormido a tarde quase toda, então sono era coisa que não tinha. Como eu estava temerosa de ir para a cama e ter uma noite daquelas em que a única coisa que eu faço é rebolar e rebolar na cama, liguei o meu computador e estive no facebook um bocadinho, quando vejo alguém a falar do filme "A culpa é das estrelas" e bem, eu pensei Porque não?
Estive à procura do melhor site em que estava o filme com boa qualidade, até que eu, ao fim, de sei-lá-quantos sites encontrei um que tinha o filme com boa qualidade mas o problema mesmo era que as legendas eram em português do Brasil, mas uma pessoa sem nada para fazer, realmente não se estava a preocupar minimamente com isso, naquele momento.
Okay, eu apaixonei-me logo na primeira cena, acho que se pode chamar assim. Eu simplesmente fiquei maravilhada com a história. Eu já tinha ouvido falar sobre o filme e o livro, mas temas como tumores e cancros, não são muito falado cá em casa.
Quando começou o filme eu, automaticamente, meti pausa. O motivo para eu ainda não ter visto o filme, era porque era de um tema bastante duro para mim e, também sensível. Eu tive um primo que com três anos de idade foi diagnosticado com um tumor no cérebro bastante agressivo. Os médicos tentaram de tudo e, no final nada resolveu. A minha mãe conta muitas vezes que já no final ele pedi para o deixarem em paz porque ele queria morrer em sossego. Infelizmente, ao fim de nove meses de luta, o meu priminho faleceu com quatro anos. Eu era muito nova, ainda mais nova que ele, mas a minha avó e a minha mãe contam muitas vezes histórias sobre ele e os seus últimos episódios. E eu meio que me sinto sensível quando o tema é cancro e crianças.
Há pouco menos do que quinze dias uma princesa linda também faleceu devido a um cancro, então eu jurei para mim que eu não queria ouvir nada relacionado a esse tópico.
E, lá estava eu a olhar para os créditos iniciais do filme a lutar comigo própria se eu queria ou não ver o filme. Mas a minha parte cientifica de querer saber mais sobre este assunto, clicou no play outra vez.
Estava um pouco temerosa a ver as primeiras cenas, até que chega a parte em que a Hazel conhece o animado Gus, num grupo de ajuda para pessoas que têm cancro. Só que a boa impressão que ela tinha dele, desvaneceu-se um bocadinho quando na apresentação dele quando disse que ele queria deixar uma marca no mundo e ser lembrado. Mas no final da sessão, ele convida-a para ir ver um filme. E assim se passa a história. Eles combinam ir a Amesterdão para conhecerem o autor do livro preferido da Hazel. Só que uma noite os pulmões dela enchessem de liquido e ela tem que ser internada. Para ele não sofrer, ela afastasse ou pelo menos tenta, porque não vai dar a lado nenhum. Eles conseguem ir a Amesterdão e, lá eles dão um passo gigantesco na relação deles, eles passam de amigos coloridos para namorados.
Só que o pior acontece o cancro que Gus tinha reaparece, o que faz com que ele fique bastante doente, e eventualmente acaba por falecer. Nesta parte eu parecia uma Maria Madalena, a única coisa que eu conseguia fazer era chorar e chorar e chorar.
Foi simplesmente o filme mais bonito que eu alguma vez tinha visto. Eu sei que vai ser bastante cliché, o que eu vou dizer, mas eu aprendi que a vida é curta demais para estarmos com medo de mostrar verdadeiramente quem somos.
Desde que eu criei este blog, que eu tento o fazer o mais parecido possível ao meu cantinho pessoal. Mas eu também quero fazer um sítio onde as pessoas possam ler e identificar-se com os temas e aprender, mas o meu medo da reação das pessoas faz com que eu não mostre "para o mundo" o Untouched. Mas eu vou dar o meu melhor para fazer isso.
Uma das coisas que eu mais gostei do filme e, que a partir de agora vai ser o meu lema, foi a maneira eles dizerem Para Sempre um ao outro. Uma palavrinha super simples, que usamos muitas vezes numa conversa, mas que agora ganhou um significado totalmente diferente. OKAY!
Sabem quando vêem aquele filme e choramos e rimos durante ele todo?? Tipo, do principio ao fim?? Bem, isso aconteceu-me ontem à noite.
Eu tinha dormido a tarde quase toda, então sono era coisa que não tinha. Como eu estava temerosa de ir para a cama e ter uma noite daquelas em que a única coisa que eu faço é rebolar e rebolar na cama, liguei o meu computador e estive no facebook um bocadinho, quando vejo alguém a falar do filme "A culpa é das estrelas" e bem, eu pensei Porque não?
Estive à procura do melhor site em que estava o filme com boa qualidade, até que eu, ao fim, de sei-lá-quantos sites encontrei um que tinha o filme com boa qualidade mas o problema mesmo era que as legendas eram em português do Brasil, mas uma pessoa sem nada para fazer, realmente não se estava a preocupar minimamente com isso, naquele momento.
Okay, eu apaixonei-me logo na primeira cena, acho que se pode chamar assim. Eu simplesmente fiquei maravilhada com a história. Eu já tinha ouvido falar sobre o filme e o livro, mas temas como tumores e cancros, não são muito falado cá em casa.
Quando começou o filme eu, automaticamente, meti pausa. O motivo para eu ainda não ter visto o filme, era porque era de um tema bastante duro para mim e, também sensível. Eu tive um primo que com três anos de idade foi diagnosticado com um tumor no cérebro bastante agressivo. Os médicos tentaram de tudo e, no final nada resolveu. A minha mãe conta muitas vezes que já no final ele pedi para o deixarem em paz porque ele queria morrer em sossego. Infelizmente, ao fim de nove meses de luta, o meu priminho faleceu com quatro anos. Eu era muito nova, ainda mais nova que ele, mas a minha avó e a minha mãe contam muitas vezes histórias sobre ele e os seus últimos episódios. E eu meio que me sinto sensível quando o tema é cancro e crianças.
Há pouco menos do que quinze dias uma princesa linda também faleceu devido a um cancro, então eu jurei para mim que eu não queria ouvir nada relacionado a esse tópico.
E, lá estava eu a olhar para os créditos iniciais do filme a lutar comigo própria se eu queria ou não ver o filme. Mas a minha parte cientifica de querer saber mais sobre este assunto, clicou no play outra vez.
Estava um pouco temerosa a ver as primeiras cenas, até que chega a parte em que a Hazel conhece o animado Gus, num grupo de ajuda para pessoas que têm cancro. Só que a boa impressão que ela tinha dele, desvaneceu-se um bocadinho quando na apresentação dele quando disse que ele queria deixar uma marca no mundo e ser lembrado. Mas no final da sessão, ele convida-a para ir ver um filme. E assim se passa a história. Eles combinam ir a Amesterdão para conhecerem o autor do livro preferido da Hazel. Só que uma noite os pulmões dela enchessem de liquido e ela tem que ser internada. Para ele não sofrer, ela afastasse ou pelo menos tenta, porque não vai dar a lado nenhum. Eles conseguem ir a Amesterdão e, lá eles dão um passo gigantesco na relação deles, eles passam de amigos coloridos para namorados.
Só que o pior acontece o cancro que Gus tinha reaparece, o que faz com que ele fique bastante doente, e eventualmente acaba por falecer. Nesta parte eu parecia uma Maria Madalena, a única coisa que eu conseguia fazer era chorar e chorar e chorar.
Foi simplesmente o filme mais bonito que eu alguma vez tinha visto. Eu sei que vai ser bastante cliché, o que eu vou dizer, mas eu aprendi que a vida é curta demais para estarmos com medo de mostrar verdadeiramente quem somos.
Desde que eu criei este blog, que eu tento o fazer o mais parecido possível ao meu cantinho pessoal. Mas eu também quero fazer um sítio onde as pessoas possam ler e identificar-se com os temas e aprender, mas o meu medo da reação das pessoas faz com que eu não mostre "para o mundo" o Untouched. Mas eu vou dar o meu melhor para fazer isso.
Uma das coisas que eu mais gostei do filme e, que a partir de agora vai ser o meu lema, foi a maneira eles dizerem Para Sempre um ao outro. Uma palavrinha super simples, que usamos muitas vezes numa conversa, mas que agora ganhou um significado totalmente diferente. OKAY!
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